Monday, November 22, 2010

Os Amigos Imaginários

"There are no rules of architecture for a castle in the clouds." - "Não há regras de arquitectura para um castelo nas nuvens" - Gilbert K. Chesterton











Mas era preciso arriscar

"Para chegar à felicidade estou disposta a arriscar a 'boa vida', quero ter melhores notas e não posso ser preguiçosa. Arriscar os dias passados de 'papo-para-o-ar' sem fazer nada. Estou disposta a arriscar ficar chateada com alguém que já não me faça falta. Estou disposta a arriscar quase tudo, menos perder as pessoas mais importantes da minha vida."

Este é o meu conceito do Módulo 2 - Ourivesaria.

Na primeira aula deste módulo, quando tivemos que ir lá à frente de todos dizer o nosso conceito, o professor fez-me uma daquelas suas perguntas assustadoras que nos fazem ir mais fundo na questão. Não me lembro qual era a pergunta, mas lembro-me que respondi que era maluca. Que tinha amigos imaginários. Pois bem, é precisamente à roda disso que vai ser o meu trabalho neste módulo. Amigos Imaginários.

Apresentação

Saturday, October 16, 2010

A Metamorfose

Desenhos do diário de projecto


Comecei com estas três imagens. Tentei juntá-las, e deu isto:

Visto que esse desenho obviamente não era realizável, tentei torná-lo mais simples


E como tinhamos que fazer uma sequência tentei fazer isto:





















Não resultou muito bem, pelo que o professor de tecnologias me disse para tentar fazer novas peças a partir dos últimos dois. Então tentei e deu umas coisas deste estilo:


Acabei por fazer a minha peça final a partir do 3º desenho desta página.













Tentei separar a peça por partes e fazer uma nova sequência, e deu isto.

Wednesday, October 13, 2010

Relatório da Visita de Estudo ao Museu do Azulejo

1. Introdução
Na sexta-feira, dia 1 de Outubro, fomos ao Museu do Azulejo. A visita de estudo começou por apanharmos o autocarro 718, que nos levou até ao museu. Este museu fica situado no edifício do Convento da Madre Deus.
O objectivo da visita era tomar conhecimento da colecção do Museu, incluindo as suas peças do século XX, e perceber diferentes estilos artísticos.


 2. Descrição da visita
Quando chegámos, vimos um painel de azulejos que representava uma vista panorâmica de Lisboa antes do terramoto de 1755 e o guia esteve a explicar o que estava no painel e qual o local actual que lhe correspondia. Depois juntámo-nos todos no primeiro piso e começou a visita guiada.
Começámos pelas técnicas arcaicas, ou hispano-mouriscas. Estas eram o Alicatado, a Corda-Seca e a Aresta.
No Alicatado eram agrupados pedaços de cerâmica vidrada com diferentes formas e tamanhos cortados com um alicate. Cada pedaço de cerâmica tinha apenas uma cor, e fazia parte de um conjunto multicolorido, que formava o desenho do azulejo. Era muito usada nos séculos XVI e XVII.
Na Corda-Seca a separação das cores era feita abrindo sulcos na peça e enchendo-os de óleo de linhaça e manganez. Desta maneira, evitava que houvesse mistura de cores durante a cozedura. Foi utilizada nos finais do século XV e no inicio do século XVI.
Na técnica da Aresta levantavam-se pequenos muros nas peças para separar as cores. Havia também uma variante em alto-relevo, a chamada técnica do Relevado. Esta técnica é da mesma altura que a técnica da Corda-Seca.
Vimos vários padrões de azulejos alternados com cores diferentes em xadrez, os azulejos Enxaquetados.
E com isto chegámos à técnica da Majólica. Esta técnica teve origem em Itália e veio mais tarde chamar-se Faiança. Esta técnica permitia a pintura dos azulejos sobre a peça já cozida. Depois de cozer a primeira vez, colocava-se esmalte estanífico que era feito à base de óxido de estanho e óxido de chumbo. Esta combinação dava a camada branca do azulejo que na segunda cozedura vitrificava. Com esta técnica o azulejo ia ainda uma terceira vez ao forno para as cores se alterassem e ficassem nos tons desejados.
No interior do convento, o guia esteve a explicar-nos o estilo Barroco. Este estilo incluía nas igrejas grandes quantidades de talha dourada, sendo algumas quase que “forradas a ouro”. Os três factores do Barroco eram a talha dourada, a pintura e os azulejos. As colunas utilizadas eram tortas e carregadas de decorações. Como nessa época o teatro estava muito “na moda”, por toda a Europa faziam-se decorações a “imitar” as peças de teatro, enquanto em Portugal se faziam a “imitar” o aspecto romano. Os azulejos eram encomendados na Holanda porque era o melhor fabricante de azulejos internacional.
Vimos também as figuras avulsas. Estas eram azulejos com apenas uma figura, geralmente simples, que eram utilizados nas cozinhas e em escadarias. O melhor pigmento para as figuras era o cobalto, pelo que era o mais usado. Entre as figuras avulsas Holandesas e Portuguesas havia porém uma certa diferença: enquanto os Holandeses usavam técnicas de desenho e pintura muito leve, os Portugueses imitavam técnicas de pintura como a pintura a óleo. A partir do segundo quarto do século XVIII os Portugueses passaram a fazer o recorte dos azulejos.
Depois vimos painéis de Art Nouveau e, finalmente, passámos à Arte Contemporânea. Falámos de um artista chamado Querubim Lapa, que fez o painel de azulejos que está numa das paredes exteriores da Escola António Arroio.




     3. Conclusão
No conjunto da visita, observámos azulejos desde a época dos Mouros até aos dias actuais. Isto representa uma demonstração das diferentes técnicas usadas em azulejaria.

Monday, September 27, 2010

Thursday, September 16, 2010

Acordar Diferente

Hoje acordei diferente, descobri que as definições de Amizade, Amor e Sentimentos são diferentes e mudam de pessoa para pessoa. Sinto que finalmente percebi que nem todos pensam como eu, e que há várias opiniões. Acordei diferente porque agora aceito as Diferenças, e antes não.